Conclusão
Era uma vez...
DTDM tem uma Pré-História já com muitos anos, com uma dinâmica de Inovação Pedagógica, num pressuposto Holístico em que vemos a Escola e o Ser Humano como um todo e não o resultado do conjunto de várias partes a encaixar! Não havia DACs nem 55 ou 54, muito menos um perfil de aluno delineado como agora existe, era proibido e visto como "bicho mau" o uso do telemóvel e tablet, assim como a parceria casa-escola e Nós já estimulávamos tudo isso. Parecia-nos o mais natural. Acreditamos, desde sempre, que só na Diferença cooperativa e altruísta se podia crescer e ser válido de forma a estar apto na sociedade e apresentámo-nos a variadíssimas entidades nacionais. Sabem o que aconteceu?! Nada!
Em 2017 criámos, de modo tímido e experimental DoTamanhoDoMundo, iniciando a Nossa História. Em 2018 deu-se o BOOM para não mais parar. Esse Contexto e explicação está no site inicial (para transformar, com os devidos ajustes, em e-book, sendo história e como todas, as verdadeiras, construída de acordo com a vida, com aquilo que ía acontecendo, descobrindo, contruindo...): https://dotamanhodomundo.webnode.pt e no Facebook, tal como noutros canais que consideramos importantíssimos. Foi um início com muita paixão, adrenalina e esperança, encaixando peças conforme íam nascendo e acontecendo...
Pugnamos pela Diferença e Singularidade construídas com o suor e convicção de tantos, em múltiplos contextos, visando a Formação Integral. No entanto quando partilhamos perece não ecoar na sociedade.
A divulgação que procurámos fazer junto do "Global teacher Prize", "Escola Amiga da Criança" ou "Gulbenkian", entre outros, sem feedback ou êxito, foi acompanhada com dezenas de Cartas de recomendação de muita gente, Associações e Poder Local. De entre esses alguns tiveram a amabilidade de connosco partilhar, numa lógica colaborativa um ideal de apresentação de projeto diferente, mais simples, arrumado e objetivo. Aceitámos o repto e aqui está já elaborado com algumas das ideias que Nos norteiam, mas este é um projeto como a vida: não dá para tudo planear, projetar ou prever, pois, embora com um rumo, estamos sempre solícitos a sugestões ou pedidos para um sem número de iniciativas, nunca as recusando, sempre as encaixando, como um compositor, um escultor, um atleta, etc., num ideal de viver a construir, como se todo o saber pudesse ser arte (e porque não?!) talvez porque...
"Não faças planos para a vida, que podes estragar os planos que a vida tem para ti."
Agostinho da Silva
